Tuesday, 14 July 2015

MOÇAMBIQUE, 40 ANOS DE INDEPENDÊNCIA NACIONAL, PORQUE DEVEMOS CELEBRAR FILIPE NYUSI?

MOÇAMBIQUE completou a 25 de Junho 40 anos da sua independência, o momento que marcaram as celebrações da nossa independencia foi sem dúvidas o reacender da Chama da Unidade Nacional que percorreu o país transportado de mão-em-mão pelos moçambicanos do Rovuma ao Maputo. Para mim, este reacender da Chama pelo Presidente Filipe Nyusi, ladeado pelos seus predesucessores Armando Guebuza e Joaquim Chissano no mesmo local que o Saudoso Presidente Samora Moises Machel e Pai da Nação Moçambicana fizera há 40 anos atrás é uma renovação que os moçambicanos devem celebrar e se orgulhar muito.
É certo que, como vaticinado pelo falecido Mwalimu Julius Nyerere que Moçambique se encontrava no Mar Alto no pós independência nacional, a 25 de Junho de 1975, mas com o remar e as braçadas de cada um dos 24 milhões de moçambicanos vamos ultrapassando cada onda tenebrosa ou empecinho nesse mar agitado no processo da construção da nossa Moçambicanidade.


É certo que existem ainda problemas, especialemente relacionados com as bolsas de pobresa que afligem o nosso país, elevando índice de gravidezes na adolescencia que fazem com que cada vez mais raparigas deixem de estudar, muitas crianças fora da escola, muitos jovens desempregados, mas estes são obstáculos que este povo heroico e sempre determinado "da pátria amada" movido pelo sonho e a visão do arquitecto da Unidade Nacional, Eduardo Chivambo Mondlane pode ultrapassar se tomarmos em conta o que ja ultrapassamos nestes 40 anos não são poucos não. Temos que celebrar, porque foi a tenacidade do povo Moçambicano que derrotou o Colonialismo, o “apartheid”, a guerra de agressão dos 16 anos que criou os MNR. Foi este mesmo povo que perdoa e reconcilia a Renamo depois de 16 de massacres e atrocidades. Foi o povo Moçambicano que deu a sua vida e derramou o seu sangue para termos as conquistas que temos hoje. O sangue que o povo Moçambicano derramado desde o 25 de Setembro, passando por 3 de Fevereiro e 19 de Outubro, onde os inimigos, internos & externos, da nossa Moçambicanidade, tentaram nos demover, mas nada conseguiram para além de nos fornecer mais combustão para que redrobasses o remar e as braçadas para tirarmos o país do mar alto. Todavia, apesar das tempestades como o HIV-AIDS, a crise económica, moratalidade infantil, desemprego, gravidez precoce, crianças de rua, xoconhoquices de vária ordem, que as vezes nos impedem alguns de nós a terra firme, uma reflexão cuidada desdes 40 anos, fazem-nos sorrir e orgulhosos de sermos Moçambicanos.



O ponto fundamental para mim é a esperança que Moçambique é para o continente Africano e para o mundo. Ver 3 Presidentes juntos, a se passarem sucessivamente a tocha e o Presidente em Exercício acenderem a pira olimpica foi emocianante. È algo que não se vé igual em nenhum país de África e não só. Desde 1975, em 40 anos de idependencia, Moçambique conheceu 4 Presidentes (Samora Machel, Joaquim Chissano, Armando Guebuza e Filipe Nyusi) algo inedito e que o mundo nunca pensou que teria este exemplo vindo de africa. É Um orgulho porque você irmã moçambicana ou irmão Moçambicano contribuiu directamente com o seu remar, para tirar Moçambique no mar alto. Seja pelo seu voto fazendo escolhas acertadas, seja pela sua entrega na escola, no emprego, criando postos de trabalho, ensinando as nossas crianças, defendendo as nossas fronteiras e soberania, ou outra forma qualquer que nos ajude a remar com mais vigos, você deve se sentir orgulhoso.

Moçambique está no mar alto sim, mas temos esperança e devemos celebrar Filipe Nyusi cuja as mãos está no leme com a responsabilidade de nos transportar todos a um porto seguro. Filipe Nyusi como Capitão deste barco onde todos os 24 milhões de Moçambicanos, quer vivam em Moçambique ou na diaspora, não têm uma tarefa fácil, mas em pouco mais de 180 dias no leme deste barco chamado Moçambique, tudo tem feito para que esta viagem rumo ao desenvolvimento seja segura e transportar todos os moçambicanos, sem distinção da crença religiosa ou política, sexo, raça ou outro tipo de descriminação, abraçados, cantando a paz, acenando à unidade nacional e harmonia social, gozando colectivamente o fruto da liberdade. È certo que isto não quer dizer que os desafios acabaram ou que você deve deixar de remar, não. Talvés, a nível individual deva remar ainda com mais força ainda, porque o povo chegou verdadeiramente a Ponta-Vermelha. Devemos nos orgulhar por Filipe Nyusi, porque ha países que estão idependentes há mais tempo que Moçambique e no entanto, só tem no seu historia um ou dois presidentes, ou ainda apesar da idade muito avançada de alguns, não têm outra visão que senão forçar eles mesmos a mais um mandato. Devemos celebrar Filipe Nyusi, porque outros países ainda tentam engenharia constitucionais para manterem o mesmo homem no poder, como se um país por mais pequena população que tenha só existe um único homem com ideias válidas para dirigir os destinos dessa nação.

Todavia, celebrar Filipe Nyusi, não é aceitar engolir sapos a nível social. Celebrar Filipe Nuysi não é atropelar a constituição com desejos de nomear governadores provinciais, aspirando um mandato de que não se tem. Celebrar Filipe Nyusi, não é continuar a atacar populações indefesas em Tete ou cortar a EN1. Celebrar Filipe Nyusi é perceber que Moçambique é uma terra de oportunidades iguais para todos e, com trabalho e dedicação é possível alcançar o seu sucesso individual como cidadão e com ele construir um novo país. Celebrar Filipe Nyusi é uma certeza de que pode ser você, sim você mesmo que esta a ler esta celebração, a receber a tocha de Filipe Nyusi e como Presidente  de então em 2025 para reacender a Pira Olimpica do estádio da Machava com Chama da Unidade Nacional para celebrar as Bodas de Ouro da Nossa independência. Celebrar Filipe Nyusi é também ver, assistir e participar na história de Moçambique a ser feita. Peço a Deus que continue a derramar as suas abençãos sobre Moçambique, ao Presidente Filipe Nyusi e lhe de sabedaoria para continuar a dirigir condignamente os destinos deste país, e a todo o povo Moçambicano a fazer a sua história.  

Wednesday, 20 May 2015

5 LICÇÕES DE GESTÃO EM 5 MINUTOS


LICÇÃO 1:
Um homem entra no chuveiro, assim que sua esposa terminou seu banho, quando a campainha toca. A mulher enrrola-se rapidamente numa toalha e vai abrir a porta. Na porta estava o vizinho da porta do lado do prédio. Antes que ela podesse dizer qualquer coisa, vizinho diz: "Dou-te 50,000Mts se deixares cair esta toalha."
Ela pensa rapido,com medo do marido que esta no banho, decide arriscar e deixa a toalha cair e fica nua na frente do vizinho. Este deleita-se com a visao por uns segundos, e entrega a ela os 50,000Mts. A mulher enrrola-se novamente na toalha e volta para o quarto.
Quando ela chega ao quarto, o marido pergunta: "Quem era?"
"Era o vizinho do lado", responde ela.
'Muito bem', disse o marido e perguntou, "ele disse alguma coisa sobre os 50,000Mts que me deve?'




MORAL DA HISTORIA:
Se você partilhar informações valiosas sobre sua vida com pessoas chaves da sua vida, voce so pode estar a empodera-las e prevenir que caiam numa posiçao de vulnerabilidade. O mesmo se aplica na partilha de informaçoes críticas relativas ao crédito e risco com seus acionistas com o tempo, você pode evitar se colocar numa posiçao ridicula evitável.

LICÇÃO 2:
Um Padre deu uma carona a uma Freira elevador. Ela entrou e cruzou as pernas, forçando seu "hábito" mostrar as suas lindas pernas. O Padre quase teve um acidente. Depois de controlar o carro, a fingir que metia as mudanças, deslizou sorrateiramente sua mão na coxa/pernas da Freira.
A Freira disse: 'Padre, lembre-se do Salmo 129?
O Padre tirou rapidamente a mão. Mas, como a viagem era longa e necessitava de meter mudança de velocidades, deixou sua mão deslizar para cima da coxa/perna novamente.
A Freira, mais uma vez em disse: 'Padre, lembre-se do Salmo 129?
O Padre pediu desculpas a Freira, e justificou-se "mas a carne é fraca."
Ao chegar ao convento, a Freira suspirou profundamente e desceu do carro e entrou, quando o Padre prosseguia o seu caminho para sua Paroquia.
Ao Chegar na Capela, o padre correu para procurar Salmo 129. E ele: "Vá em frente, persista, mais acima, você vai encontrar a glória."

MORAL DA HISTORIA:
Se você não está bem informado sobre o seu trabalho, você pode perder uma grande oportunidade.


LICÇÃO 3:
Um Empresario estava a caminhar para o almoço com o seu administrador e um vendedor quando encontram uma antiga lanterna mágica.
Eles esfregam e saiu um gênio que diz: "vou dar a cada um de vocês apenas um desejo."
'Eu primeiro! Eu primeiro!' diz o Administrador. "Eu quero estar nas Bahamas uma vida boémia e a Francesa, sem ter que me preocupar em trabalhar ou dinheiro' Puff! E la se foi.
'A seguir Eu! Eu vou a seguir ...! disse o Vendedor. "Eu quero estar no Havaí, relaxando na praia com uma montanha Beyonces como massagistas, torneira infinita de RedBulls e o amor da minha vida. ' Puff! La Se foi.
'OK, E você?"Pergunta o gênio ao empresario.
O Empresario diz: "Eu quero aqueles dois de volta ao escritório depois do almoço."

MORAL DA HISTORIA:
Deixe sempre o seu chefe falar primeiro.


LICÇÃO 4:
Uma águia estava sentada numa árvore, sem fazer nada.
Um pequeno coelho vê a Aguia e pergunta: "Posso sentar como você e não fazer nada? '
A águia respondeu: 'Claro, por que não.'
Assim, o coelho sentou-se no chão por baixo da árvore no maior relaxo. De repente, apareceu uma raposa que saltou sobre o coelho e o comeu.

MORAL DA HISTORIA:
Para ficar sentado sem fazer nada, so se você estiver sentado muito, mas muito alto na cadeia alimentar.


LICÇÃO 5:
Um pequeno pássaro estava voando migrando para o sul com o inverno. Como decidiu iniciar a migraçao tarde, e estava tão frio, o passaro congelou e caiu no chão num campo grande.
Enquanto jazia no chao quase a beira da morte com o frio, o estercvo de uma vaca que ali pastava caiu sobre ele.
Como o monte de esterco da vaca era quente, o pássaro ficou descongelando e recuperou! Mas, em vez de se libertar ficou ali no bem quente e feliz, e logo começou a cantar de alegria.
Um gato ouviu o canto do pássaro e veio investigar o que se passava e descobriu o pássaro no monte de esterco da vaca, e prontamente esgavatou-o e comeu-o.

MORAL DA HISTÓRIA:
(1) Nem todo mundo que pisa/caga em você é seu inimigo.
(2) Não é todo mundo que tira/safa você de uma enrrascada/merda é seu amigo.

Tuesday, 21 April 2015

Antes & para lá do Ubuntu existe o Ujamma ... vamos reconstruir a esperança a partir das cinzas dos ataques Afrophobic

Deixe o coração da África (música & o rufar dos tambores e batucada) falar para sarar as "feridas" abertas pelos ataques afrofobicos no continente negro.

Se os Sul Africanos com  a suas sagas xenófobas e insanas mataram o espírito do Ubuntu, uma das suas próprias criações, nós, como os africanos, não devemos buscar vingança ... Em vez disso, os africanos devem unir-se para reconstruir espírito de "Ujamaa" (na família ninguém é deixado para trás).

Ao contrário do Ubuntu que nunca existiu na vida real, e a percepção que nos é dada agora de que tudo aquilo não passava de uma ideologia inventada pelos negros sul-africanos quando vieram pedir a todos os países Áfricanos independentes até antão, para que se livrassem do jugo do apartheid, e para que ganhassem a sua independência, UJAMAA, SIM, esse é um conceito que única e verdadeiramente representam espírito África e forma a base da coesão das políticas sociais e de desenvolvimento econômico e auto-suficiência no continente Africanos.

sempre pensei que Ubuntu não existia e que era uma invenção dos Sul-Africanos, e agora com afrofobia confirmei isso.

Que Ujamaa não seja mais popular ou praticada hoje em dia por muitos dos líderes corruptos que pululam no continente Africano é verdade. Mas, quando Mwalimu Julius Nyerere o concebeu, havia dois princípios que ainda estão vivos hoje em cada Africano como pessoa, independentemente da sua raça, sexo, crença política ou religiosa, orientação sexual, status económico, deficiência, etc. em dois contextos: 
Em primeiro lugar, como uma referência à extensão do comunalismo da família Africana; e em segundo lugar, com referência à criação do bem comum em empreendimentos colectivos, que outrora foram conhecidos como cooperativas ou aldeias comunais (aldeias Ujamaa).

O "Ujamaa" (na família ninguém é deixado para trás) foi seguido por Samora Machel em Moçambique, cujas políticas buscavam recapturar os princípios da produção colectiva, a distribuição igualitária e universal da riqueza e do bem comum, da obrigação de trabalhar, que se encontravam dentro communalismo Africano.

Então, se algo de positivo pode emergir destes ataques xenófobos perpetrados na África do Sul, certamente a menssagem é de reforçar a cooperação Sul-Sul sim, mas não olhando para o sul do continente negro para qualquer liderança. Depois da morte de Nelson Mandela, não existe mais nada na Africa do Sul que possa inspirar ou liderar o renascimento Africano. 

Devemos confiar em nós mesmos para reviver o espírito "Ujamaa" (na família ninguém é deixado para trás) em cada aldeia, de modo que nenhum Africano como pessoa e indivíduo, ou qualquer ser ser humano nesse contexto, se sinta indesejável ou estrangeiro, no momento que desembarque e ponha o seu pé em qualquer parte ou aldeia desta bela região, conhecida como continente negro e berço da humane que, essa pessoa ou indíduo deseje se reassentar
.

Before & beyond Ubuntu there is Ujamma... lets rebuild a hope from the ashes of Afrophobic atacks

Let the heart of Africa (music & drums) speak to heal "afrophobic" wounds from the black continent.

If South Africans with their insane xenophobic saga have killed the spirit of Ubuntu, one of their own making, we as Africans, we should seek no revenge… instead, Africans should unite to rebuild spirit of "Ujamaa" (familyhood).

Unlike the Ubuntu that never existed in real life, and the realisation that its an ideology invented by South Africans when they turned to Africa support to gain their independence from Apartheid, Ujamaa is the only concept that truly represent Africa spirit and forms the basis of social and economic development policies of self-reliance in the continent.

It may not be popular or practised nowadays by many of corrupts leaders in the continent but, when Mwalimu Julius Nyerere conceived it, there were two principles that are alive in every African person today regardless the race, sex, political or religious  believes, sexual orientation, economic status, disability, etc. in two contexts: firstly, as referring to the extended family of African communalism; secondly, with reference to the creation of common good at time through agricultural collectives known as Ujamaa villages.

The "Ujamaa" (familyhood) was followed by Samora Machel in Mozambique, whose policies seek to recapture the principles of joint production, egalitarian distribution and the universal obligation to work which were found within African communalism.

So if anything positive emerges from these xenophobic attacks in South Africa, certainly is to strengthen South-South cooperation yes but, not by looking southwards in the continent for any leadership. We should rely on ourselves to revive the "Ujamaa" (familyhood) in every village, so that no African person, or any human being for that matter, feels unwelcome for setting a foot in any part of the black continent that he or she wish to settle.

Wednesday, 15 April 2015

Da Retórica a realidade da Xenofobia na Africa do Sul, nasceu um novo termo para catalogar a nossa barbaridade como africanos e negros: Afrofobia

É preciso que os africanos, especialmente nós os negros, encontremos uma maneira de produzir aceitação e cooperação de  todas as comunidades independentemente da raça, género, origem, lingua, educação, status social ou deficiência. É preciso que os africanos evoluam e sejam gente civilizada. Estes ataques de Durban são uma memória indelével, dos ataques xenofóbicos que sistematicamente submergem na Africa do Sul. Criados e incitados pelos homens,  tanto os de 2008 e 2010, não diferem destes incitados pelo Rei Zulu Goodwill Zwelithini, que Boa’Vontade (Goodwill) não tem nada. O que os negros Sul-Africanos monstram quando queimam seus semelhandes somente porque os consideram "kwerekwere" (termo pejorativo para designar estrangeiros), provam que são piores que os Boers movidos pelo odio racista instituiram o apartheid em 1948.
Como querem que apelide os meus irmão negros Sul-Africanos, quando queimam vivo, catanam, e barbaramente assassinam um serv humano da sua própria cor, somente porque são movidos pelo ódio e inveja pela diferença/estrangeiro de o outro ter uma loja ou barraca, ou emprego na terra deles? Como fica a imagem que projectamos nós todos como negros, quando o mundo vé estas imagens do Apocalipse de homens e mulheres se arrastando ardendo vivos, que o único pecado que fizeram é ser diferente?  Aqui não interessa se é um Moçambicano, Zimbabweano ou Etiope que é vitima. Somos todos nós negros que somos vítimas. Não interessa se são os Zulus a perpetrarem estes ataques desta vez, são todos os negros Sul-Africanos cumplices, porque estes ataques já aconteceram no passado um pouco por todo o lado nessa terra que SEM VERGONHA se auto intitula “rainbow or beloved country”. Numa terra onde negros matam outros negros não pode ser o país do arco iris e nem um país amado. So pode ser o inferno na terra e uma vitória para o apartheid. Esta coreografia macabra com mistura ou coctail de genocido e afrofobia que os negros sul-Africanos fabricam e bebem de tempos em tempos, mostra um retrato deste tempo mais vergonhoso na história da África do Sul.

Quando ouvimos jovens negros, fortes e capazes de trabalhar e ganharem o pão com o seu suor, a falar com ódio e um olhar sanguinário, segurando machados, paus e catanas a falar que esta perseguindo para expulsar o makwerekwere longe de seus bairros, sinceramente? Homens e mulheres fortes e capazes, cheios de ódio e inveja contra um Somali, somente porque abriu uma barraca e prosperou? O que impede a ele de abrir a mesma barraca? Será a banca Sul-Africana dá emprestimos e preferencia a estes makwerekwere? Os negros Sul-Africanos se têm alguém a pedir contas, que peçam aos seus governates e não decarreguem o seu ódio e frustrações contra estrangeiros.  Demorou muito tempo, muito tempo, para o governo a agir agora e como no passado. Mas, eventualmente, o Presidente Jacob Zuma (JZ) irá falar, talvés mais uma vez demonstrar remorso e emitir um pedido de desculpas ", cabisbaixo como se tivesse vergonha por ter traído os sonhos de muitos dos seus concidadão e gerações, especialmente os negros?

Tem remorsos este governo de JZ, se foi o mesmo que em 2013 ordenou a matança de 34 mineiros em Marikana. É possível que com a chamada do exército a violência seja debelada como das outras vezes. Haverá desculpas de um "elemento criminoso", sendo responsáveis, sugestões de que a violência foi instigada por uma "mão invisível" que não o Rei Zulu Goodwill Zwelithini, com uma agenda política e que não havia incentivos financeiros. Haverá estudos académicos e investigações por parte de organizações não-governamentais, vão-se criar comissões de trabalho e serão feitas recomendações. Uma desculpa igual a que todos os países africanos fazem, será deitar culpas ao apartheid e até ao colonialismo. É sempre assim, que nós negros africanos estamos habituados a dizer. Foi assim no genocídio do Ruanda, porque os belgas criaram o favoristismo de uns contra os outros (Tutsi vs Hutus). É assim na República Centro Africana, Nigeria, Somalia, Kenya, sempre os culpados são os europeus colonialistas, e nós somos uns santinhos.

Mas se o povo sul-Africano não evoluir na histíoria e adoptar uma cultura civilizada, a Afrofobia irá regressar, porque o que estarão a fazer é colocar os ataques xenófobos (Afrofóbicos) num Pandora's Box  que daqui ha uns tempos irá se abrir novamente. A realidade do improviso "campos de refugiados", instaurados em esuqdras de policia, igrejas e campos de IDPs, vemos mães confortar crianças, tentando explicar foram forçados a abandonar as suas casas, e se fugiram das suas terras para Africa do Sul, por qualquer motivo que for, fugiram para o inferno, e que terão de abandonar essa terra ex-rainbow para recomeçarem noutras paragens. Não só porque sao estrangeiros ou makwerekwere, mas especialmente porque são pobres.

E este problema não se resolve chamando ou exercito ou policia quando JZ gasta 240 milhões de randes gastos do erário público para restauração do seu complexo privado, dinheiro esse que podia financiar escolas e saúde para as crianças Sul-Africanas, ele é o principal cantor e instigador desta nova “orquestra” africana chamado Afrofobia. Ele (JZ) sabe  que a África do Sul só precisa de uma faisca ou isqueiro para incendiar o país, especialmente quando ele deixa problemas sociais a ferver por muito tempo. Não ajuda para os políticos a intensificar menssagens de tolerância somente quando as tensões são elevadas e, e quando não há disturbios sociais passam o tempo a encher os seus bolsos. O Governo de JZ e de outros que passaram deveriam ter dado uma liderança no seio das comunidades ao longo destes últimos vinte anos, desde 1994 que o governo da maioria negra esta no poder,trabalhando para mudar as construções sociais, respondendo as assimetrias sociais, e construindo uma nova nação mais tolerante as diferenças se quizessem continuar a ser rainbow country.  Em vez disso, delipidando os recusros públicos e criando uma corja de milionários negros, que só sabem encher os seus bolsos, é implicitamente enviar recados a população que se estão na desgraça, é por causa dos estrangeiros.

Se os autores material destas matanças do estrangeiros nos suburbios de durban ou JHB, são pobres negros sul-Africanos que não têm onde cair morto, o autor moral da Afrofobia é a nova elite de negros Sul-Africanos no poder, que só olha para as suas barrigas e não se interressam para o futuro dos seus concidadão negros. Esta elite negra Sul-Africana no poder, só tem o objectivo e legitimidade de arrancar a riqueza que os boers e brancos Sul-Africanos acumularam injsutamente durante os anos do apartheid, não para distribuir ao povo, mas para acumular somente para si. Os A verdadeiros autores da extensão do medo e terror por que os estrangeiros passam na Africa do Sul nestas ultimas semanas é responsabilidade do Governo do Presidente JZ. Ele pode fingir que se desdobra a condenar a violência e gastar tempo a debateram a semântica, sobre se é tecnicamente 'xenofobia' ou melhor 'Afrofobia', ou fazer uma marcha de paz, como estadista, ele falhou para com o povo Sul-Africano.  É tempo de colectivamente os líderes africanos se chamarem a razão e colectivamente agirem.

A Afrofobia não é só um problema dos Sul-Africanos. Existem pessoas cheios de ódio e inveja contra a diferenças, sejam eles, de género, étnicas, religiosas, orientação sexual ou política. Existe muita intolerância e radicalismo de nós africanos contra o nosso semelhante. Precisamos encontrar uma maneira de produzir aceitação e cooperação dentro das nossas comunidades e para acabar com esse ressentimento, ódio e inveja. Se não o fizermos, a situação continuará a ferver em banho maria e vai explodir mais uma vez e talvés em outros lugares. Temos de mais de imagens indeléveis e suficientes para aprendermos, sobre ataques violentos contra a diferença, quer sejam estrangeirosou não. Esses arquivos vergonhosos nos bancos de dados da nossa memória colectiva, devem ser queimados e esquecidos.

Eu sei que eu faço para me tornar uma pessoa melhor. E eu não quero ver mais nada sem os olhos, valores e princípios humanos e de DEUS.

Tuesday, 14 April 2015

Quer você goste ou não dele, veja as lições de líderança de Filipe Jacinto Nyusi

Ter um coração para a liderança pode criar problemas a qualquer um que se preze ser lider. Se você for como eu, sua mente analisa continuamente o ambiente para exemplos de profunda liderança, e nesse caso você será uma curiosidade insaciável sobre os atributos e comportamentos que separam os líderes transformacionais daqueles que são meramente eficazes.

A recente eleição de Filipe Jacinto Nyusi para o Cargo de Presidente do Partido FRELIMO, e o início da sua Primeira Presidência’Aberta avivou a minha mente com algumas dessas qualidades de liderança. Quando anúnciou no seu discurso de tomada de posse “O Povo é meu (Ele Nyusi) Patrão” muitos não entenderam o significado dessas palavras e nem viram liderança Nele (em Nyusi). Quer se goste ou não de Nyusi, ou se confie nele ou se ache que é cedo, ou ainda que é “miúdo”, as seguintes gemas de liderança em Nyusi são dignas re realce e consideração.


1. O trabalho com Propósitos precisa coragem.

Vamos encarar a realidade. Para Nyusi conseguir-se eleger como candidato da FRELIMO, Presidente da República e Chefe de Estado, assim como a Presidente do Partido FRELIMO passou por um verdadeiro teste de liderança nesses corredores do poder e se sobreviveu a esse espremedor é porque tem qualidades inegáveis de liderança. Falou-se coisas horriveis sobre ele, especialmente que era um pau-mandado. Questionaram a sua integridade. Suas decisões. Mesmo sua inteligência. Já lhe chamaram de todos os nomes, e como a Presidência esta a começar e em política o jogo continua sem cessar, os seus inimigos não vao parar de falar mal dele, assim como já começou a corrida Presidencial para 2019 e o falar mal pode piorar. Ele sabe disso, e ele não se assuta com isso. Ou ele é imune, ou ele realmente acredita na sua capacidade de fazer a diferença. O que move a Nyusi, se ele não precisa de dinheiro, poder ou fama se não fosse o cuidado pelo próximo? Você acredita que ela iria sujeitar-se a si e a sua família na tarefa ou emprego mais difícil do país? Pense nisso: Ser Presidente e Chefe de Estado, é um trablaho a tempo inteiro se sem descanço, uma locura onde se trabalha 24 horas-dia durante 1825 dias que dura uma mandato Presidencial. Adicionado a isso esta a locura de lidar e defender o país das adversidades do mundo lá fora, como a subida/baixa de preços de petróleo, seca na Austrália que leva o preço do pão subir, mudanças climaticas e desastres naturais, conflictos e crises ecómicas que, mesmo se passando em terras distantes, podem contribuir para trazer ou tirar o pão na mesa ou esteira dos 24 milhoes de Moçambicanos. Todas estas coisas que um Presidente não controla, influenciam na Presidência de um país. Se você não sabia destas lucuras, então você tem uma ou duas coisas a aprender sobre liderança. Qualquer coisa verdadeiramente transformacional exige coragem revolucionária. E, neste caso, a revolução está sendo certamente televisionada.

2. Experiências de trabalho diversificada cria confiança.

Você já reparou como é difícil para intimidar Nyusi? Isso porque ele está bem preparado. Ele serviu como operário, enginheiro, Gestor, Professor, Ministro. E nesse percusros de vida, algumas vezes já ganhou e outras perdeu, e como ele não é Santo, já empurrou e já foi empurrado, já esteve no primeiro plano, mas também e em segundo ou lá nas origens mais humildes. Hoje, sinto-me duramente pressionado para dizer que Moçambique teve sorte, não poderia ter tido um Presidente melhor que não fosse Nyusi. Ele é alguém mais intimamente familiarizado com o cargo de Chefe de Estado, e dentre todos os que se candidataram, quer nas eleições internas na FRELIMO, quer os da oposição que concocorreram com ele, salvo aqueles que já foram realmente presidentes, Nyusi é o melhor que o país poderia ter. Experiências profissionais variadas deram-lhe uma visão mais abrangente. Um líder com uma visão forte, apoiado pela experiência, é um líder mais confiante.

3. Ser líder não é ser todo poderoso. Se no início você não conseguir, tente, tente novamente.

Não é invulgar aparecerem tarefas difíceis para um Presidentee não saber como resolver. As exigências da oposição em Autarquias Províncias é um sinonimo disso. Nyusi, não é dono país e já disse que vai consultar os donos do país: o povo. Se bem que na minha pobre opinião, não vejo incostucionalidade na proposta das autarquias províncias. O que é inconstitucional é a pretenção do líder da oposição nomear os governadores nas províncias onde elegadamente ganhou. A irmos para as autarquias provincias, a única via viável é a eleição dos Governadores Províncias, como acontece com as Assembleias Provínciais. O líder da Oposição, pode propor o que quizer ao Chefe de Estado, mas alterações constitucionais dessa natureza, o Presidente Nyusi fez bem em dizer, vamos consultar os donos do país: o POVO Moçambicano. E isso não deve ser olhado como falta de liderança, mas devolver o poder ao povo e inspirar-se nele para governar. Alguns têm dificuldade de, tendo “a faca e o queijo na mão” ir consultar aqueles que detêm o poder legitimo, o povo. Olham isso como uma fraquesa. Qualquer liderança têm delicados que não ecolhem o momento para aparecer. E todos nós experimentamos em algum momento decisões difíceis ou mesmo quedas, quanto mais cedo aprendemos a nos erguermos e sacudir a poira da nossa queda, melhor. Como líder, em vez de recuar, podemos aproveitar essa oportunidade para crescer as nossas lacunas - para aprender novas habilidades, ganhar novos conhecimentos, e criar novas conexões. Nyusi tem mais força agora que é também Presidente do Partido FRELIMO do que quando era somente Chefe de Estado. E, mesmo assim as suas qualidades de liderança lhe dizem que deve consultar e conviver com o Povo. Não é fácil ser-se humilde quando se esta no topo da colina,  somente um líder sabe fazer isso, porque sabe onde as pedras estão!

4. Os "haters" não faltam e vão continuar a odear.

Notícia de última hora: Nem todo mundo vai gostar do líder. Na verdade, a mais dramática das mudanças que o líder está defendendo, mais resistência dos inconformados receberá. Infelizmente em democracia com excessivo libertinismo, nem sempre essas resistências ou não concordância são exercidas com respeito. Diga-se de passagem, os pronunciamentos de um certo líder da oposição incluindo de um certo parlamentar, que lhe foi retirado imunidade e colocado numa camisa de forças (BO), deixam muito a desejar. Às vezes é francamente desagradável como certos sectores tratam o Simbolo de Chefe de Estado. Mas o Chefe de Estado, por ser líder testado em aguas turbulentas, não vai precisar dessas camisas de forças.   Mas o trabalho do líder é certificar-se o seu coração seja puro, suas motivações sejam correctas, e seu comportamento esteja em sincronia com os seus valores. Todavia, ao Presoidente Nyusi convém lembrar que ele também devem perceber que como um líder, é chamado a servir com distinção o cargo de Presidente e, sempre a pensar nos 24 milhões de moçambicanos (e serão 30 milhões em 2019) sem importar quem votou ou concorda consigo como líder. Se um líder se lembrar e respeitar essas regras, ele poderá apanhar todos os aralhões, vai manter o seu legado inclume.

5. O seu sucesso, muitas vezes não será sobre você. Ou, pelo menos, não só você.

A presidência de Filipe Jacinto Nyusi é simbólica. Sendo o Primeiro Presidente que não é vetereno da Luta Armada de Libertação Nacional, muitos vão avalia-la contra as questões que os preocupam individualmnte a que Nyusi deve responder na globalidade. Outros vão avaliar  por causa do que, ou quem, ele representa. Uma certeza, é que a presidência de Filipe Jacinto Nyusi dá mais confiança na unicidade do Estado e cimenta mais a Moçambicanidade. Ela vai dar ao Povo mais confiança que eles, também, pode atingir alturas mais elevada do que a história tem permitido, e maior do que as projecções actuais sugerem. Como nós aprendemos com o nosso actual estado de coisas, este tipo de avanços não está isento de problemas. Mas, com ou sem problemas/dificuldade, um sucesso da sua lideranção é o que se espera.

Os próximos 1825 dias vão ser, para dizer o mínimo, muito interessantes. O povo vai prestar muita atenção à forma como Filipe Jacinto Nyusi exerce a sua presidencia e atravessa o caminho à sua frente, e como a oposição reage a ele ao longo desse caminho. Pondo de lado a filiação política/partidária, as lições de liderança de Nyusi estarão maduras para nós colhermos. Ou seja, se você estiver prestando atenção

Monday, 16 February 2015

Porquê o Chefe de Estado Armando Emílio Guebuza deve continuar a liderar os destinos de Moçambique!

Um dos erros mais crassos que Moçambique cometeu foi de, por imposição externa (uma vez que quase na totalidade do orçamento do estado na altura da revisão constitucional que antecederam as eleições de 1994 dependia de doadores ocidentais) aceitar colocar o no. 4 & 5 do artigo 147 da Constituição da República de Moçambique que limita os mandatos presidenciais para dois, se bem que admite que passados 5 anos, o mesmo cidadão poderá voltar a se candidatar. 
Minha visão singela, e não precisa ser constitucionalista, o no. 4 & 5 do Artigo 147 da Constituição da República de Moçambique e' um golpe a democracia (por ser imposição de fora), atenta contra os valores da Moçambicanidade, pois representa interesses inconfessáveis e interferências externos. Hoje, a nossa dependência ao financiamento externo do orçamento do estado esta abaixo dos 40%, dai que é tempo de exercermos a nossa soberania, e implementarmos as decisões que não atentem contra nós mesmos. O trabalho árduo realizado pelo actual Chefe de Estado Armando Emílio Guebuza para redução dessa dependência externa é de louvar e essa dependência pode ainda ser reduzida se o Chefe de estado continuar a nos iluminar com a sua liderança. Somente os inimigos de Moçambique podem clamar pela saída do Presidente Armando Emílio Guebuza, porque o povo do Rovuma ao Maputo e do Zumbo ao Indico esse esta com filho querido deste país. 

No meu entender, não se cimenta a democracia forçando a limitação dos mandatos presidenciais. Neste momento Moçambique tem na liderança sabia do Presidente armando Emílio Guebuza, e pelos ganhos alcançados na última década, a maioria dos moçambicanos são de opinião de este deveria continuar a dirigir os destinos deste pais da forma sabia com até aqui tem o feito.
Dada a fase de desenvolvimento crucial que o país atravessa, Moçambique precisa da continuidade da governação sabia do Presidente Armando Armando Emílio Guebuza, sendo este, juntamente com o anterior presidente os únicos governantes sérios e com provas dadas e capazes de conduzir a unidade nacional e o desenvolvimento de Moçambique a bom porto.

Todos os moçambicanos deveriam combater o atentado e emboscada constitucional contida no. 4 & 5 do artigo 147 da Constituição da República de Moçambique e, lutar pela eliminação da limitação dos mandatos presidenciais em Moçambique. A renovação do Mandato presidencial deve ser entregue na mãos dos moçambicanos que, através das urnas (sufrágio universal directo, igual, secreto, pessoal e periódico) devendo o povo ser chamado a decidir sobre a continuidade do cidadão na presidência da República.
Mais especificadamente, gostaria de apelar os governantes deste país na casa do povo para aprovarem uma emenda constitucional pontual que elimina o no. 4 & 5 do artigo 147 da Constituição da República de Moçambique de forma imediata e permita a o Presidente Armando Emílio Guebuza continuar a sua governação, por ser esta visão de que o país precisa.
Moçambique não deve aceitar e se curvar contra este golpe do imperialismo contido no no. 4 & 5 do artigo 147 da Constituição da República de Moçambique. A democracia não se aprofunda reformando os que sabiamente dirigem este país. Uma equipa que ganha não se muda e os avanços conseguidos pela liderança do Presidente Armando Emílio Guebuza devem ser protegidos para que catapultem a todos os moçambicanos rumo ao desenvolvimento.

Se queremos aprofundar a democracia poderemos, por exemplo criar círculos eleitorais uninominais, o que ira permitir que deputado de Lichinga trabalhe para o círculo de Lichinga e o de Montepuez para o seu círculo de que são eleitos, e se não o fizerem terão de enfrentar o risco de não serem reeleitos, isto pela vontade popular. A criação de círculos eleitorais uninominais ira fazer com que os deputados, a exemplo das municipalidades, sejam eleitos pela competência e não durmam ou coloquem a sua incompetência por detrás das boleias das listas partidárias. As eleições municipais mostraram que não basta só ser deputado do partido no poder para ser eleito, mas é preciso também ser-se competente e granjear simpatias pelo eleitorado. Tenho máxima certeza de que, alguns deputados hoje na Assembleia da República, não conseguiriam se fazer eleger se tivessem de concorrer num distrito específico. E o aprofundamento da democracia que se pretende, não deve ser atentando contra a legitimidade do Chefe de Estado. Basta que se organizem círculos eleitorais onde os actuais 6 milhões de eleitores seriam divididos em espaços geográficos compostos por um grupo de 24000 cidadãos que seriam chamados círculos eleitorais uninominais. Assim sendo, se uma localidade tem 24 cidadãos poderá eleger um deputado, e só dessa forma se aprofunda a democracia. Doutro modo, como se pretende implementar agora na limitação dos mandatos presidências é um insulto a nossa inteligência. 

Nenhum cargo electivo através do sufrágio universal directo, igual, secreto, pessoal e periódico deve ser limitado a priori. O povo é que deve decidir nas urnas se quer ou não a continuidade da liderança do Presidente Armando Emílio Guebuza e o país não pode se por refém de um conceito colonialista, imperialista e não democrático como aquele articulado no no. 4 & 5 do artigo 147 da Constituição da República de Moçambique.

Eu sou a favor de um Moçambique onde o poder resida no POVO, e você?

Ilações da Eleição de Filipe Jacinto Nyusi e a Liderança de Armando Emílio Guebuza!


Há quem tenha ficado surpreendido e boquiaberto com a eleição de Filipe Jacinto Nyusi para o cargo de Candidato da FRELIMO para as eleições Presidenciais de 15 de Outubro de 2014. E, dado o potencial da FRELIMO, tudo indicava que Filipe Nyusi seria o próximo inquilino da Ponta Vermelha. Todavia, tudo isto é graças a liderança de um Homem: Armando Emílio Guebuza, que se lhe reconhece uma visão de não criar líderes, mas descobrir habilidades e capacidades de liderança nas pessoas e providenciar o caminho para eles brilharem ou para porem as suas capacidades e habilidades em prática. Senão vejamos:

A primeira ilação. Dos três prés candidatos, Filipe Nyusi, era o que menos experiência ministerial tinha. Os outros dois candidatos (Pacheco e Vaquina) já tinham tido pastas governamentais há mais tempo que Nyusi, incluindo aos outros candidatos (Luisa Diogo e Aires Aly). Mas, contrariamente ao que se pensava no início, a nova liderança de Filipe Nyusi não é uma nomeação de Armando Emílio Guebuza, ou da elite da FRELIMO, mas ela emergiu da capacidade que é intrínseca ao próprio Nyusi, que aproveitou a Liderança de AEG como Presidente, que teve uma liderança que não pressuponha ter todas as respostas, mas uma liderança que procurava empoderar outros.

FJ Nyusi, aproveitou a mudança de gerações na FRELIMO, por ser esta a primeira vez que o país irá ser governo por um não combatente ou fundador da FRELIMO. Ao Contrario de Samora Machel que tinha 31 anos em 1964 e 41 em 1975; Joaquim Chissano que tinha 25 anos em 1964 e 35 em 1975; e Armando Emílio Guebuza que tinha 21 anos em 1964 e 31 anos em 1975, quando iniciou a Luta Armada de Libertação Nacional em 1964, Nyusi tinha apenas 5 anos quando a Luta Armada de Libertação iniciou em 1964 e aquando da independência em 1975, o futuro Presidente de Moçambique, FJ NYUSI tinha 16 anos. Certo que ele é foi forjado nas escolas da FRELIMO, mas esta é a principal mudança radical, onde temos o primeiro Presidente que não foi Actor principal na Luta de libertação Nacional.

Nenhum dos cinco candidatos (Nyusi (55 anos), Alberto Vaquina (53 anos), Aires Aly (58 anos), Luisa Digo (56 anos) e José Pacheco) pode se queixar de falta de apoio do Presidente AE Guebuza. Todos tiveram o mesmo apoio e, mas do que tudo, tinham a certeza que AE Guebuza não mudaria a Constituição e não iria se recandidatar. Ainda assim, alguns destes e outros, queriam que AE Guebuza os carregasse no colo e lhes entregasse a cadeira da Ponta Vermelha de Mão-beijada. E a vitória de FJ NYUSI mostra que por detrás daquelas habilidades tecnocratas, ele é líder de verdade. Era o menos vaticinado nas análises políticas, por não ser membro da Comissão Politica, e nem ser membro do Comité Central mostra que ele não ficou a espera de instruções dos mais altos níveis (Comissão Politica ou Comité Central), mas tomou decisões que lhe permitiram fazer o que dele se esperava para servir ao povo.

E AE Guebuza não seria um grande líder a menos que se sentisse genuinamente feliz no sucesso daqueles que trabalham consigo. E a vitória de FJ NYUSI monstra que não se deve ter duvidas que um grupo de cidadãos pensadores e comprometidos com a causa do povo como são a Comissão Politica da FRELIMO podem mudar o mundo, e é única coisa que eles poderiam ter feito. E FJ NYUSI venceu não porque tinha um plano estratégico, ele convenceu os camaradas dizendo “Eu estou pronto para materializar o vosso sonho” para todos os Moçambicanos e criou essa cruzada da sua eleição de candidato da FRELIMO em 2014 onde todo o povo passou a confiar nesse mesmo ideal. FJ NYUSI foi as urnas e mostrou que tem confiança do povo. Senão vejamos: ganhou numa diferença de mais de 1 milhão de votos a Afonso Dlhakama (61 anos e cinco eleições presidenciais consecutivas perdidas) em que muitos analistas vaticinavam ter carisma, “animal político”, etc. mas que nas urnas, o povo decidiu na continuidade do mesmo ideal. A vitória de FJ Nyusi monstra que ele aceitou a vida como ela é – um desafio a nossa qualidade sem a qual nunca saberíamos de que material somos feitos, ou crescer e atingir a nossa máxima estatura.

A diferença entre FJ Nyusi e Luisa Diogo, reside no facto que esta (Diogo) é uma boa gestora que faz as coisas e segue um plano estratégico, mas em termos de liderança é fraca, não move multidões a sua volta. Mesmo entre as mulheres, são poucas que seguem Luisa Diogo, mas admiram o seu trabalho como administradora. E neste processo de sucessão que dura há mais de 9 anos (desde que AEG foi eleito no seu primeiro mandato em 2005), o Presidente AEG não fez mais do que criar oportunidades, libertar o espirito criador e potencial, remover obstáculos, encorajar o crescimento, e providenciar uma orientação daqueles que mostravam qualidades presidenciáveis, e quem percebeu estes ensinamentos do líder conseguiu a indicação da sucessão.

FJ Nyusi acreditou primeiro em si próprio, tinha a maior autoestima e sendo invisível (como muitos cegos o apelidam), conseguir ser indicado como sucessor de AE Guebuza, monstra mesmo que ele é líder e venceu as eleições Gerais de 2014 com 57% e não precisou de uma segunda volta para derrotar copiosamente Afonso Dlhakama que só teve 36% dos votos. AE Guebuza é um verdadeiro líder porque é um mercador da esperança, fala da imaginação colectiva de todos os 24 milhões dos moçambicanos, e nos galvaniza a embarcarmos nesta gigantesca aventura da luta contra a pobreza e havemos de vencer. AE Guebuza como líder inspirou pessoas e motivou o povo a não só sonhar, mas a fazer algo para além dos motivos pessoais e egoísticos, para nos transcendermos a nos próprios, e os resultados que AE Guebuza teve é que conseguiu que o povo investisse em si mesmo e cada um lutasse para melhorar a sua própria vida, deixasse de estender a mão e fosse a luta.

Uma coisa boa nesta sucessão é que FJ Nyusi é um gestor da primeira linha. Todo o criticismo que foi feito a AE Guebuza sobre a sucessão, foi feito injustamente, porque desenvolver a capacidade das pessoas para posições importantes de liderança como as Chefe de Estado, requer um trabalho de equipe por um período de tempo muito longo, e alguns não conseguem passar o teste, e José Pacheco e Aires Aly são sinónimos disso, onde o primeiro até foi apontado como sucessor de Presidente Joaquim Chissano. Ele foi um dos primeiros que AE Guebuza identificou na sua sucessão e não passou o teste, porquê é um bom gestor e não líder. O trabalho para identificar o sucessor de um Chefe de Estado começa com esforços para identificar pessoas que sendo invisíveis para a maioria, são diamantes que podem ser lapidados e preparados para a função de Chefe de Estado que requer que tenham um grande Potencial de Liderança. Quando se tirou FJ Nyusi dos quadros seniores dos CFM para Ministro da Defesa (como civil), poucos perceberam que AEG já tinha visto o potencial de liderança deste e que nestes 4 anos estava a fazer o que era necessário para ajuda-lo a crescer e desenvolve-lo. O que povo pediu NYUSI & FRELIMO nestas eleições de 2014, é que consolidem as mudanças, criem mais confianças nas suas acções governativas e promovam o desenvolvimento mais inclusivos… para que a liderança de NYUSI & FRELIMO seja legitimada no dia-a-dia da construção deste país.

No meio da minha pequenez, as vezes esqueço quão grande é o poder Deus! Para o meu DEUS nada é impossível!

Inclusão de Pessoas com Deficiência, Uma Promessa Eleitoral adiada?

 Sem querer entrar na semantica se é ou não primeira vez que um deputado deficiente toma posse na Assembleia da Republica em Moçambique, vejo a menssagem apresentada pela STV sobre essa tomada de posse como uma Advocacia. Isto porque, a tomada de posse aconteceu e poderia ter acontecido em qualquer sala, ou mesmo no átrio da AR, mas a tomada do assento por parte do deputado terá que acontecer na plenária e, parece qua esta (Plenaria da AR) não esta preparada para receber um deputado ou visitante cadeirante, independentemente de que partido seja. A questao é a mobilidade da pessoa em pé de igualdade dos outros deputados e fazendo o que outros deputados fazem nornalmente. Se os outros deputados, falam no podio, este deputado quando pedir a palavra, devera tambem se deslocar ao pódio para proferir o seu descuro. E, se a cadeira de roda não lhe permetir isso, entao a AR como edificio ou instituição, estará a discriminar o referido deputado. Deficiencia não é doença, e ser eleito, é a unica condição constitucionalmente exigida para estar naquele pódio e, se qualquer deputado for eleito, mas não pode se movimentar ao podio e, é obrigado a falar de onde esta quando os outros vão ao podio, estaremos a violar os seus direitos constitucionais e a desrespeitar, a todos os cidadao que confiaram o seu mandato nesse tal cidadao. Vencido o debate se um certo partido  partido politico aceitava ou não os resultados eleitoras de 15 de Outubro de 2014 que condicionava a tomada de posse a razoes que nada tinham a ver con a Deficiancia, que ameçavam dividir o país, agora vem ao nu os problemas reais que qualquer deficiente enfrenta, independentemente da sua cor partidaria.


É certo que não é a primeira vez que temos um deputado deficiente na Assembleia da Republica. Todavia, ha muitos Moçambicanos que não sabem que o Dr Ezau Meneses é cego pelas fotos ou imagens da TV. De certeza, que existem muitos outros deputados ou governantes que teem deficiencias não visiveis e não servem como imagem para convencer aos leigos das necessidades dos deficientes. Existem muitos mocambicanos que não sabem que nos países desenvolvidos, os cegos e surdos vão ao cinema, cozinham e vivem sozinhos. Em Mocambique, quando se é cego, precisa retirar uma criança da escola para segurar a benguela para ajudar o cego se locomover. Ha muitos mocambicanos, incluindo profissionais de saúde, medicos e intrutores de viação que não sabem que os surdos já conduzem no Brasil, Africa do Sul, Portugal, Estados Unidos ou Inglaterra. Nestes países, os surdos conduzem, não porque são mais inteligentes do que os surdos Moçambicanos, mas simplemente porque essas sociedades olham os surdos de maneira diferente. As leis desses países, foram alteradas e deixaram de ser paternalistas, e olham a pessoa surda, de maneira empoderante. Esses países, olham a surdez, e qualquer outra deficiencia, criada pelo meio ou contexto onde a pessoa, esta e não a deformidade biológica (ou deficiencia física, motora, psicológica ou intelectua). Há países onde os surdos ainda não conduzem como a Zambia, Zimbabwe ou Kenya e não sei se como país, Moçambique escolhe seguir estes países ou ser mais progressista e seguir os mais avançados na area da deficiencia? Porque nesta aldeia global há de tudos, deste o Zimbabwe, Botswana, Estados Unidos ou Irlanda que ainda nao aprovaram a Convenção da Nações Unidas para os Direitos da Pessoa Portadora da deficiencia (UNCRPD em Ingles). Mas, mesmo sem aprovar a Conveção UNCRPD, ja permitem os surdos a conduzirem. Ha casos mais extremistas, como os o dos cincos estados dos EUA-USA que deram licença porte arma para os cegos. Essa decisão se baseia na aplicação dos direitos iguais para todos. Se o Second ammendment, que permite o direito de comprar armas para auto-defesa nos USA-EUA é importante para todo o americano, entao o mesmo nao deve ser restringido aos cegos porque nao. Estes, como cegos têm o direito de auto-defesa tambem. Mesmo, porque, na guerra actual dos drones, não precisa necessariamente, ter pernas para ir no campo da batalha, nem estar no Medio-Oriente, para dirigir um drone que mata um pseudo-terrorista. É possivel fazer isso sentado numa cadeira de rodas na California. O mesmo se aplica, aos novos carros, que parqueam sozinhos, ou os carros da google, que se conduzem sozinhos, irao permetir um cego, ter carro. Ter carro, nao vai equivaler, ter vizualização da estrada como agora. Mas, estas são outras discussões poerque as nossas são bem basicas. Senão vejamos, como é que a bengala branca utilizada por cegos nos países desenvolvidos para viverem de forma independnete (independente living) para tactear o seu caminho, poderia circular numa cidade como Maputo ou no Xipamanine, com os passeios esburacados, sem passadeiras devidamente marcadas ou com semáforos sem som que podessem informar ao cego que a passadeira abriu para o peão? Estes são os avanços que temos que como país devemos investir (estão lá no manifesto eleitoral do Presidente Filçipe Nyusi), para que a inclusão seja realidade e possamos dizer que a independência chegou para todos os mocambicanos, independemente da sua condição social ou biológica.

No fundo, paara mim a questao é PARA QUANDO UM CADEIRANTE OU DEFICIENCIENTE NOMEADO COMO MINISTRO? Sim nomeado como Ministro da Defesa por exemplo? Será que não existem Militares que foram desmobilizados ou estão na reserva por causa da deficiência que poderiam ser nomeados Ministros da Defesa? Existem muitos deficientes como competência em varias área que são relegados para o segundo plano ou tratados como cidadao da segunda ou incapazes, somente por causa da sua deficiencia. Também não sou a favor de nomeação de deficientes só porque são deficientes, mas talvez a questão de QUOTAS PARA DEFICIENTES seja necessario, não só nos Órgãos Legislativos (Assembleia da Republica; Assembleias Provinciasç Assembleias Municipaisç Parlamento Juvenil, etc.) como acontece com as Mulheres. Afinal, cerca de 15% da populaçãoo Mocambicana é deficientes e devem estar representados nos processos de tomada de decisão. A questao é que como país, devemos passar da fase em que as familias escondem os deficientes, por vergolha ou explicacoes que é resultado do feitico ou punicao de DEUS, para uma fase onde reconhecemos que é o meio que o desempodera. Na Africa do Sul, a Ministra da Mulher é Cega e nem por isso lhe impediu de ser nomeada para o cargo. Na Africa do Sul, as sessões do Parlamento são traduzidas em Lingua de Sinais para se reforçar a questão de Inclusão. Na Inglaterra, todas as TVs são obrigadas a terem teletextos onde os surdos podem seguir o que o locutor de TV fala. Tudo isto é em nome da Inclusão. E porque não em Moçambiqu?
Outra seria uma pergunta aos arquitectos que reabilitaram a actual CASA DO POVO (Assembleia da República), se não estou enganado em 1994/5, quando as sessões passaram a ter lugar na antiga Casa Militar. Porque não colocaram rampas nessa altura? Sera que não anteviam que um dia um cadeirante poderia ser deputado ou President da AR? Não fui ao actual Gabinete de Trabalho da Presidencia da Republica, mas será que um cadeirante se locomoveria lá sem problemas? A futura AR a ser construida na Catembe, será que será mais acessivel aos cadeirantes? Para os que falam da acessibilidade, gostaria de saber se a AR, produzia textos em Braille para o Dr Ezau Meneses? Porque a AR não faz tradução em língua de sinais durante as sessões? Sera que não existe um surdo entre os deputados ou visitantes que se beneficiariam com essa traduçao? Porque a TVM, STV, TIM, e outras TVs em Moçambique nao traduzem os seus programas em Línguas de Sinais? Ou porque não activam os teletextos para melhorar a acessibilidade aos surdos? Será porque estao a utilizar equipamento diferente da BBC ou ITV? Ou é questão da mentalidade dos seus Gestorem, que tendo a mesma tecnologia de ponta usada pela BBC ou ITV, acham que os surdos Moçambicanos são analfabetos e não benefciariam a traduação em Lingua de Sinais? Ou por outra, porque que a TVM, STV ou TIM, não emprega os surdos ou cegos na sua força laboral? Será que nós os Moçambicanos não sabemos que os cegos Ingleses e Sula Africanos tem contas no facebook? Será que nós nao sabemos que os cegos Zambianos e Zimbabweanos tem emais e utilizam computadores? Porque não criamos meios para a escola dos cegos e surdos na Beira ter computadores também`? Porque não subsidiar um Professor na escola especial 1, 2, 3, 4, etc a compra de iPad? Estes professores precisam de ajuda em technologia para ensinarem as nossas crianças deficientes e o Sr Presidente Filipe Nyusi deve mudar este estado de coisas que desfavore os deficientes e a sua inclusao na sociedade.  Falando dos Surdos, ainda hoje pergunto porque aos surdos é-lhes proibido conduzir em Mocambique até hoje? O que é que a falta da audiçao influencia na condução? Sera que os acidentes de viação que ceifam vidas em Mocambique hoje, haveria de aumentar se autorizarmos os surdos que tenham possibilidade de pagar por uma carta de condução, assim o Fazerem? Reparem, estou a falar de eliminar o impedimento legal ou medico que impede o surdo de tirar a carta de condução e não isentar os surdos de pagarem para sua carta de condução, como qualquer outro cidadão Moçambicano.

Porque que não encontramos um Surdo a trabalhar no caixa da SHOPRIGHT, GAME, ou MICA? Sera porque eles precisam de falar com os produtos ou clientes para scanarem os produtos ou darem os trocos? Ou é a nossa mentalidade discriminatória que olha os deficentes incapazes de contribuir na sociedade? Ou porque que a Fundação DinoFoi teve que mobilizar fundos para pagar a licenciatura da menina
Mércia Castela, que não tendo os membros superiors, e fez a 12ª Classe escrevendo com os pés? Porque não uma bolsa de estudos Estatal para pessoas com deficiência para ingressar no ensino superior como uma forma de discriminação positiva? Porque não isenção de direitos aduaneiros para compra de viaturas para pessoas com deficiencia e tenham dificuldades de locomoção? Porque dar isenção na importação de viculos somente aos partidos e deputados e não a pessoas que na realidade precisam de uma viatura para se deslocarem, quando para outras pessoas é luxo? Embora os dois tenham deficiencia, uma viatura é uma necessidade para um cedeirante e pode não ser para um surdo, daí que a isenção nos direitos aduaneiros, deve ser Segundo as necessidades e generalizada.
Acho que chegou o momento para olharmos a deficiência para alem das cores partidarias e admitirmos que qualquer um pode adquirir deficiência. Tanto, quanto sei, este Sr Deputado que tomou posse no dia 11 de Fevereiro, não estava no carrinho de rodas a 5 anos atrás, DAÍ QUE O QUE FOR BOM E EMPODERANTE PARA O DEFIENTE, É BOM PARA TODOS NUMA SOCIEDADE, já vi pessoas não deficentes a usarem a mais rampa doque escadas na AMODEFA, para um acesso em que pelas escadas dariam 10 passos e pela rampa fazem trinta passos.