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Monday, 31 December 2018

O comportamento predador da China em África e o caso da travessia Mpt-Ktb

Quando vejo notícias como esta  https://expresso.pt/internacional/2018-12-19-Divida-queniana-pode-levar-China-a-penhorar-maior-porto-do-pais#gs.9mKDE6U em que a  "penhora de um porto comercial poderá ocorrer caso um país com um Governo soberano como do Quénia não consiga pagar o empréstimo contraído para a construção de uma linha férrea entre Mombaça e várias cidades Quenianas," penso no que aconteceu na Zâmbia e pode acontecer em Moçambique.

A Maior Ponse Suspensa de África

O Quénia corre o risco de perder o porto de Mombaça, o maior da África Oriental, para a China, por não conseguir honrar com os compromissos das obrigações ao Banco de Exportações e Importações da China (BEIC) que emprestou 90% dos $3.8 Biliões em 2014 e um empréstimo adicional de $1.5 Biliões para expandir em 120 km a rede ferroviária no ano seguinte. Só com esta  empreitada ferroviária, o Quénia projectou a China na posição de seu maior credor  com uma fasquia de 22% dos mais de €20.6 Biliões da dívida externa do país.

A Construção da Ponte Maputo-Katembe custou $786 Milhões 
Atendendo que o Sri Lanka foi obrigado em 2017 ceder o porto de Hambantota  a China por um período de 99 anos por não conseguir honrar com as suas obrigações do serviço da dívida para com a China e o mesmo aconteceu com a Zâmbia em Setembro de 2018,  que foi obrigado a ceder o seu aeroporto internacional,  fico com receio que o mesmo venha a acontecer em Moçambique com a construção da ponte Maputo-Katembe.


Será que Moçambique vai conseguir pagar os $786 milhões de dólares que custou a construção da ponte + juros só com pagamento das portagens? Atendendo que os $786 milhões de dólares, não é o único dinheiro que pedimos emprestado a China. Dado a característica secretiva e pouco transparente com que a China faz negócios, não será que a China já se tornou, como no caso da Zâmbia,  Quénia e o Sri Lanka, também no maior credor da dívida de Moçambique estimada em $10.6 Biliões a 31 de Dezembro de 2017, o que representa 82% do PIB? É que só a ponte Maputo-Katembe representa quase 10% da Dívida externa do País 

Tuesday, 21 April 2015

Antes & para lá do Ubuntu existe o Ujamma ... vamos reconstruir a esperança a partir das cinzas dos ataques Afrophobic

Deixe o coração da África (música & o rufar dos tambores e batucada) falar para sarar as "feridas" abertas pelos ataques afrofobicos no continente negro.

Se os Sul Africanos com  a suas sagas xenófobas e insanas mataram o espírito do Ubuntu, uma das suas próprias criações, nós, como os africanos, não devemos buscar vingança ... Em vez disso, os africanos devem unir-se para reconstruir espírito de "Ujamaa" (na família ninguém é deixado para trás).

Ao contrário do Ubuntu que nunca existiu na vida real, e a percepção que nos é dada agora de que tudo aquilo não passava de uma ideologia inventada pelos negros sul-africanos quando vieram pedir a todos os países Áfricanos independentes até antão, para que se livrassem do jugo do apartheid, e para que ganhassem a sua independência, UJAMAA, SIM, esse é um conceito que única e verdadeiramente representam espírito África e forma a base da coesão das políticas sociais e de desenvolvimento econômico e auto-suficiência no continente Africanos.

sempre pensei que Ubuntu não existia e que era uma invenção dos Sul-Africanos, e agora com afrofobia confirmei isso.

Que Ujamaa não seja mais popular ou praticada hoje em dia por muitos dos líderes corruptos que pululam no continente Africano é verdade. Mas, quando Mwalimu Julius Nyerere o concebeu, havia dois princípios que ainda estão vivos hoje em cada Africano como pessoa, independentemente da sua raça, sexo, crença política ou religiosa, orientação sexual, status económico, deficiência, etc. em dois contextos: 
Em primeiro lugar, como uma referência à extensão do comunalismo da família Africana; e em segundo lugar, com referência à criação do bem comum em empreendimentos colectivos, que outrora foram conhecidos como cooperativas ou aldeias comunais (aldeias Ujamaa).

O "Ujamaa" (na família ninguém é deixado para trás) foi seguido por Samora Machel em Moçambique, cujas políticas buscavam recapturar os princípios da produção colectiva, a distribuição igualitária e universal da riqueza e do bem comum, da obrigação de trabalhar, que se encontravam dentro communalismo Africano.

Então, se algo de positivo pode emergir destes ataques xenófobos perpetrados na África do Sul, certamente a menssagem é de reforçar a cooperação Sul-Sul sim, mas não olhando para o sul do continente negro para qualquer liderança. Depois da morte de Nelson Mandela, não existe mais nada na Africa do Sul que possa inspirar ou liderar o renascimento Africano. 

Devemos confiar em nós mesmos para reviver o espírito "Ujamaa" (na família ninguém é deixado para trás) em cada aldeia, de modo que nenhum Africano como pessoa e indivíduo, ou qualquer ser ser humano nesse contexto, se sinta indesejável ou estrangeiro, no momento que desembarque e ponha o seu pé em qualquer parte ou aldeia desta bela região, conhecida como continente negro e berço da humane que, essa pessoa ou indíduo deseje se reassentar
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Wednesday, 15 April 2015

Da Retórica a realidade da Xenofobia na Africa do Sul, nasceu um novo termo para catalogar a nossa barbaridade como africanos e negros: Afrofobia

É preciso que os africanos, especialmente nós os negros, encontremos uma maneira de produzir aceitação e cooperação de  todas as comunidades independentemente da raça, género, origem, lingua, educação, status social ou deficiência. É preciso que os africanos evoluam e sejam gente civilizada. Estes ataques de Durban são uma memória indelével, dos ataques xenofóbicos que sistematicamente submergem na Africa do Sul. Criados e incitados pelos homens,  tanto os de 2008 e 2010, não diferem destes incitados pelo Rei Zulu Goodwill Zwelithini, que Boa’Vontade (Goodwill) não tem nada. O que os negros Sul-Africanos monstram quando queimam seus semelhandes somente porque os consideram "kwerekwere" (termo pejorativo para designar estrangeiros), provam que são piores que os Boers movidos pelo odio racista instituiram o apartheid em 1948.
Como querem que apelide os meus irmão negros Sul-Africanos, quando queimam vivo, catanam, e barbaramente assassinam um serv humano da sua própria cor, somente porque são movidos pelo ódio e inveja pela diferença/estrangeiro de o outro ter uma loja ou barraca, ou emprego na terra deles? Como fica a imagem que projectamos nós todos como negros, quando o mundo vé estas imagens do Apocalipse de homens e mulheres se arrastando ardendo vivos, que o único pecado que fizeram é ser diferente?  Aqui não interessa se é um Moçambicano, Zimbabweano ou Etiope que é vitima. Somos todos nós negros que somos vítimas. Não interessa se são os Zulus a perpetrarem estes ataques desta vez, são todos os negros Sul-Africanos cumplices, porque estes ataques já aconteceram no passado um pouco por todo o lado nessa terra que SEM VERGONHA se auto intitula “rainbow or beloved country”. Numa terra onde negros matam outros negros não pode ser o país do arco iris e nem um país amado. So pode ser o inferno na terra e uma vitória para o apartheid. Esta coreografia macabra com mistura ou coctail de genocido e afrofobia que os negros sul-Africanos fabricam e bebem de tempos em tempos, mostra um retrato deste tempo mais vergonhoso na história da África do Sul.

Quando ouvimos jovens negros, fortes e capazes de trabalhar e ganharem o pão com o seu suor, a falar com ódio e um olhar sanguinário, segurando machados, paus e catanas a falar que esta perseguindo para expulsar o makwerekwere longe de seus bairros, sinceramente? Homens e mulheres fortes e capazes, cheios de ódio e inveja contra um Somali, somente porque abriu uma barraca e prosperou? O que impede a ele de abrir a mesma barraca? Será a banca Sul-Africana dá emprestimos e preferencia a estes makwerekwere? Os negros Sul-Africanos se têm alguém a pedir contas, que peçam aos seus governates e não decarreguem o seu ódio e frustrações contra estrangeiros.  Demorou muito tempo, muito tempo, para o governo a agir agora e como no passado. Mas, eventualmente, o Presidente Jacob Zuma (JZ) irá falar, talvés mais uma vez demonstrar remorso e emitir um pedido de desculpas ", cabisbaixo como se tivesse vergonha por ter traído os sonhos de muitos dos seus concidadão e gerações, especialmente os negros?

Tem remorsos este governo de JZ, se foi o mesmo que em 2013 ordenou a matança de 34 mineiros em Marikana. É possível que com a chamada do exército a violência seja debelada como das outras vezes. Haverá desculpas de um "elemento criminoso", sendo responsáveis, sugestões de que a violência foi instigada por uma "mão invisível" que não o Rei Zulu Goodwill Zwelithini, com uma agenda política e que não havia incentivos financeiros. Haverá estudos académicos e investigações por parte de organizações não-governamentais, vão-se criar comissões de trabalho e serão feitas recomendações. Uma desculpa igual a que todos os países africanos fazem, será deitar culpas ao apartheid e até ao colonialismo. É sempre assim, que nós negros africanos estamos habituados a dizer. Foi assim no genocídio do Ruanda, porque os belgas criaram o favoristismo de uns contra os outros (Tutsi vs Hutus). É assim na República Centro Africana, Nigeria, Somalia, Kenya, sempre os culpados são os europeus colonialistas, e nós somos uns santinhos.

Mas se o povo sul-Africano não evoluir na histíoria e adoptar uma cultura civilizada, a Afrofobia irá regressar, porque o que estarão a fazer é colocar os ataques xenófobos (Afrofóbicos) num Pandora's Box  que daqui ha uns tempos irá se abrir novamente. A realidade do improviso "campos de refugiados", instaurados em esuqdras de policia, igrejas e campos de IDPs, vemos mães confortar crianças, tentando explicar foram forçados a abandonar as suas casas, e se fugiram das suas terras para Africa do Sul, por qualquer motivo que for, fugiram para o inferno, e que terão de abandonar essa terra ex-rainbow para recomeçarem noutras paragens. Não só porque sao estrangeiros ou makwerekwere, mas especialmente porque são pobres.

E este problema não se resolve chamando ou exercito ou policia quando JZ gasta 240 milhões de randes gastos do erário público para restauração do seu complexo privado, dinheiro esse que podia financiar escolas e saúde para as crianças Sul-Africanas, ele é o principal cantor e instigador desta nova “orquestra” africana chamado Afrofobia. Ele (JZ) sabe  que a África do Sul só precisa de uma faisca ou isqueiro para incendiar o país, especialmente quando ele deixa problemas sociais a ferver por muito tempo. Não ajuda para os políticos a intensificar menssagens de tolerância somente quando as tensões são elevadas e, e quando não há disturbios sociais passam o tempo a encher os seus bolsos. O Governo de JZ e de outros que passaram deveriam ter dado uma liderança no seio das comunidades ao longo destes últimos vinte anos, desde 1994 que o governo da maioria negra esta no poder,trabalhando para mudar as construções sociais, respondendo as assimetrias sociais, e construindo uma nova nação mais tolerante as diferenças se quizessem continuar a ser rainbow country.  Em vez disso, delipidando os recusros públicos e criando uma corja de milionários negros, que só sabem encher os seus bolsos, é implicitamente enviar recados a população que se estão na desgraça, é por causa dos estrangeiros.

Se os autores material destas matanças do estrangeiros nos suburbios de durban ou JHB, são pobres negros sul-Africanos que não têm onde cair morto, o autor moral da Afrofobia é a nova elite de negros Sul-Africanos no poder, que só olha para as suas barrigas e não se interressam para o futuro dos seus concidadão negros. Esta elite negra Sul-Africana no poder, só tem o objectivo e legitimidade de arrancar a riqueza que os boers e brancos Sul-Africanos acumularam injsutamente durante os anos do apartheid, não para distribuir ao povo, mas para acumular somente para si. Os A verdadeiros autores da extensão do medo e terror por que os estrangeiros passam na Africa do Sul nestas ultimas semanas é responsabilidade do Governo do Presidente JZ. Ele pode fingir que se desdobra a condenar a violência e gastar tempo a debateram a semântica, sobre se é tecnicamente 'xenofobia' ou melhor 'Afrofobia', ou fazer uma marcha de paz, como estadista, ele falhou para com o povo Sul-Africano.  É tempo de colectivamente os líderes africanos se chamarem a razão e colectivamente agirem.

A Afrofobia não é só um problema dos Sul-Africanos. Existem pessoas cheios de ódio e inveja contra a diferenças, sejam eles, de género, étnicas, religiosas, orientação sexual ou política. Existe muita intolerância e radicalismo de nós africanos contra o nosso semelhante. Precisamos encontrar uma maneira de produzir aceitação e cooperação dentro das nossas comunidades e para acabar com esse ressentimento, ódio e inveja. Se não o fizermos, a situação continuará a ferver em banho maria e vai explodir mais uma vez e talvés em outros lugares. Temos de mais de imagens indeléveis e suficientes para aprendermos, sobre ataques violentos contra a diferença, quer sejam estrangeirosou não. Esses arquivos vergonhosos nos bancos de dados da nossa memória colectiva, devem ser queimados e esquecidos.

Eu sei que eu faço para me tornar uma pessoa melhor. E eu não quero ver mais nada sem os olhos, valores e princípios humanos e de DEUS.

Sunday, 9 December 2012

Africa Poor Governance and the "Curse of resources"

You not alone, we share that sentiment of frustration even worse powerlessness of bringing about change in peoples’ lives. This echoes the iceberg of secrecy, corruption and mismanagement of extractive industry across the black continent. Despite the richness of natural oil resources, most of sub-Saharan oil and mineral rich countries (Nigeria, Angola, DRC, South Africa, Gabon, Equatorial Gunea, etc.), and some of them, even being economically classified middle income countries are ranked among the poorest country in the world.

Much of these countries poverty and underdevelopment can be contributed to the misguidance in governance, mismanagement of resources, various political issues and oil money benefiting the few chosen one ruling elites. These new ruling elites are greedy crueler than colonialism because of their wolf disguise in Sheep's Clothing.

What frustrate more is the fact that international initiatives that were supposed to promote accountability and transparency, such as the Extractive Industries Transparency Initiative, the Publish What You Pay seems to be in a total sex orgy with these government elites and multinational corporations, the only difference being they know them, therefore they don’t use condom (their transparency and accountability tool) when they “sleeping” with them.

These failures in extractives industry transparency to address the culture of corruption and secrecy it’s not helping countries like Mozambique and Uganda avoid the “resource curse.” When extractives industry transparency giving “thumbs up” to the secretive processes these emerging extractive industry countries, they are helping them to head and replicate the “Nigerian way” of managing their wealth, while we, the people, wanted the industry that extracts our underground wealth to be managed Norway way.

In my case, because fragility of our social and political institutions, long civil war, AIDS pandemic, 54% of the population living below poverty lines, I really fear the “curse of resource” and unfortunately I stopped rejoicing every time I hear that Mozambique is emerging as global power on natural gas.

Wednesday, 25 January 2012

A ilusão no século XXI que arrasta África para o subdesenvolvimento

  Hoje em dia, pelos problemas que vivemos em África e a questão da cidadania activa, coloca em evidência o problema filosófico que se apresenta quando queremos aceitar a ilusão em lugar da realidade. Trata-se de uma imagem sobre a predilecção dos africanos numa catarata colectiva que nos leva a preferir estar envolto numa névoa, preferência pelo caminho que evita as mudanças ao novo numa aversão ao risco a todo custo, e nos satisfazemos com a ilusão das zonas de conforto onde convivemos com o que já nos habituamos.

A falta de alternância política em muitos países em África, se justifica pelo facto de que a maioria das pessoas vive com um véu sobre os olhos, o que lhes dá apenas uma noção distorcida de si mesmas e do mundo em que vivem. A maioria dos africanos é desprovida de imaginação e uma aversão ao risco e ao desconhecido muito grande; outros ainda são indiferentes e simplesmente aceitam essa realidade em que vivem sem especulação, e são capazes de dizer que preferem este regime político actual, porque já roubou o suficiente e, se vier outro a primeira coisa que vai fazer será encher os seus bolsos primeiros, e como tal preferem manter o status quo. São poucas as mentes questionadoras que observam os padrões mais claros e tentam entender e procuram mudar o mundo africano em que vivem. A maioria esmagadora, esta encapuçada por uma catarata colectiva que sobrevive a custa do provérbio que diz: na terra dos cegos, quem tem um olho é REI. Todos aqueles que vivem numa ilusão que um dia chegara um messias para os salvar ou que o actual regime no poder vai mudar e passar a servir melhor o seu povo, vivem uma verdade de um sonho que os ilude: meras sombras.
 
Os poucos que conseguem fazer uma operação a esta catarata colectiva e conseguem se libertar desta cegueira colectiva que o continente vive, emigram e vivem no ocidente, ou se ficarem em África estão nas cadeias ou frustrados. Emergindo da catarata para ver a luz do dia, esses que conseguiram fazer essa operação da catarata são também cegados pela luz e pode ver somente uma representação imperfeita da realidade, e procuram a todo custo importar modelos ocidentais sem terem feito ou investido nas operações necessárias para remover esta catarata colectiva. Com o tempo, esse poucos iluminados que conseguiram fazer a operação e se livraram da catarata colectiva, acostumam os seus sentidos com um novo contexto e ambiente que não é deles e começam ver as coisas mais claramente: transparência, prestação de contas, checks and balances, alternância do poder, subordinação dos militares ao poder civil, estado de direito, etc. numa paisagem iluminada que não é deles. Mais que queriam que fosse.

Estes iluminados com a visão ocidental ou com operações a cataratas financiadas pelo ocidente, um dia voltam à terra mãe África e tentam espalhar a boa nova de que existe o novo mundo além dos confins do continente negro. Qual tem sido a nossa resposta como maioria de nós que não fez tal operação da catarata e habitamos neste continente cheio de escuridão? Será que temos a coragem de seguir ou acreditar esses iluminados e realizar a árdua, porém compensadora viagem para fazer também as operações as cataratas para que possamos ver à luz do sol? NÃO… estamos mais propensos a matar, politicamente claro, a estes poucos iluminados, porque eles cometeram o pecado de se permitirem ver a Luz, porque eles são uma ameaça ao estado das coisas já estabelecido. Trazem coisas desconhecidas e para quem já vive V séculos de escuridão, fazer essa operação é algo impensável. Assim vai a luta para mudar as coisas no continente negro. Isto vai mudar, mas precisamos acelerar as operações as cataratas para aumentar o numero de pessoas iluminadas.