Thursday, 13 July 2017

A liderança de Letícia Klemens, Ministra dos Recursos Minerais que pode ajudar Moçambique a reduzir o deflorestamento aumentando o consumo de gás de cozinha

Eu continuo achar que o problema da escassez de Gás em Maputo ee um problema da GALP que quer ver os preços a subir. A GAPL poderia fazer que nem a 2M para combater a especulação, enchendo o mercado de cervejas que faz com que as marcas da 2M nunca aparecem no mercado informal a serem vendidos por especuladores. A razão ee muito simples, inundar o mercado com o seu produto que torna impossível açambarcamento pra depois especular.
A GALP poderia fazer o mesmo enchendo muito bem mais garrafas e colocar no mercado para bater os especuladores.
Letícia Klemens, Ministra dos Recursos Minerais Moçambique
Outro problema mas que requer a atenção da Ministra da Letícia Deusina Da Silva Klemens é como fazer com que Moçambique, do Rovuma ao Maputo e do Zumbo ao Indico, pelo menos nas zonas urbanas, se deixe de utilizar o carvão vegetal nas cozinhas.
Poderia a Ministra Letícia ajudar o Ministro correia a proteger as nossas florestas acabando com o abate das árvores para queima para o carvão vegetal. Como? Mobilizar toda a cadeia de valores do carvão vegetal para se transformar e abraçar o Gás, deixando de vender carvão.
Mobilizar a Galp para a introdução de, para além das actuais garrafas de 11kg, introdução de botijas de 1kg, 2kg, 3kg ou até 5Kg que seriam mais baratos e mais acessíveis para quem não tem recursos para comprar botijas de gás de 11Kg. 


Mobilizar aos latoeiros que hoje fazem fogões a carvão para que passem a fazer fogões a gás. Para tal seria necessário mobilizar a industria nacional de ferro fundido para produzir a boca de incendio dos fogões a gás que os latoeiros ou serralheiros poderiam comprar para fazer os respectivos fogões a gás. 
Além destes, é possível mobilizar a industria nacional ou investidores estrangeiros para passarem a produzir em massa de fogões a gás simples de uma, duas ou três bocas (fogões sem forno). Fogões estes que poderiam custar 500Mts no máximo e permitir que as todas as famílias pobres nas zonas urbanas pudessem comprar. Assim como CREDELEC, cada família iria compara a quantidade de GAS que o seu bolso suporta. Até porque, o custo do carvão na cidade de Maputo é de 50Mts o montinho que só da para cozinhar uma refeição, as famílias pobres, acabam pagando mais caro no final do mês do que se comprassem uma garrafa de gás de 11Kg a 400Mts.
 O fogão que a industria nacional pode produzir

Implementada esta medida haveria de eliminar o desmatamento das nossas florestas, baixando consideravelmente a necessidade de uso do carvão vegetal para cozinha. O mesmo se poderia com as padarias que utilizam lenha, para passarem ou importar fornos a gás ou elétricos que eliminaria a necessidade de troncos como energia de panificação que também contribui para a desflorestação.
Para reduzir os preços nas províncias, a Sra. Ministra poderia encorajar a GAPL a montar centros de enchimento de Gás na Beira e em Nacala que permitiriam com que o gás chegasse a um preço aceitável nas províncias.
Parecendo que não Ministra Letícia, a eliminação da destruição das nossas florestas e redução do aquecimento global, em Moçambique, passa muito daquilo que poderá fazer para reduzir o consumo do carvão lenhoso e aumentar o consumo do gás em Moçambique.💡😉

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